terça-feira, 24 de agosto de 2010

NAS ASAS DO ANJO



IZA CALBO

Te rever, tocar
sentir que o tempo não existiu
Reimprimir os sentidos e os sentimentos
Ressentir só amor... sem mágoa
Retomar o tesão e tocar teus lábios
E quase morrer nos Teus/ Meus beijos
Te fazer cafuné e, até,
te tomar nos braços como sendo apenas Um
Como se nunca tivéssemos estado longe
Como se o AGORA fosse o SEMPRE... E É!

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